Salários no Inter Miami em 2025
Quando Lionel Messi foi anunciado como reforço do Inter Miami, a cifra que saiu à tona deixou a MLS em choque: um salário base de US$ 12 milhões ao ano. Quando somados bônus de metas, patrocinadores e direitos de imagem, o número ultrapassa os US$ 20 milhões, consolidando o argentino como o atleta mais bem pago da liga.
Esses valores são muito mais que um número; eles sinalizam a ambição do clube de montar um time que não só jogue, mas também coloque a marca Miami no mapa global. A diretoria decidiu que, para atrair atenção internacional, precisaria de um "coringa" que garantisse mídia, vendas de camisas e, claro, resultados em campo.
Mas Messi não é o único nome de peso que chegou ao clube. O Inter Miami também contratou outros vetores do Barcelona, formando um núcleo experiente e reconhecível. Abaixo, uma lista aproximada dos salários divulgados ou estimados desses jogadores, baseada em fontes de imprensa esportiva e relatórios oficiais da MLS:
- Julián Álvarez – US$ 5,5 milhões (incluindo bônus de performance)
- Gavi – US$ 4,8 milhões (salário base + incentivos)
- Marc-André ter Stegen – US$ 3,2 milhões (incluindo cláusulas de imagem)
- Pedri – US$ 3,0 milhões (com aero bônus por aparições)
Esses números, ainda que inferiores ao de Messi, são significativos dentro da MLS, onde a média salarial do time fica em torno de US$ 1,8 milhão por jogador. O investimento total em salários para a temporada 2025 ultrapassa os US$ 70 milhões, refletindo um plano claro de disputa por títulos e por relevância internacional.
O impacto nos demais clubes e na liga
O pacote salarial do Inter Miami gerou um efeito dominó. Times como LA Galaxy e New York City FC já começaram a rever seus elencos, buscando jogadores que tragam retorno comercial e esportivo. Alguns clubes estão apostando em jovens talentos da academia, enquanto outros preferem contratações de peso, ainda que com salários mais modestos.
Para a MLS, a presença de Messi e companheiros de Barcelona representa um ponto de inflexão. As negociações de TV, patrocínios e direitos de transmissão viram aumentos, e a liga capitaliza esse novo hype para abrir mercado em regiões ainda pouco exploradas, como América Latina e Europa.
Enquanto isso, a torcida de Miami celebra a oportunidade de assistir ao futebol de alto nível no seu próprio estádio. O clube ainda não revelou detalhes sobre futuras renovações ou possíveis contratações, mas tudo indica que a estratégia de investir pesado em ídolos continuará nos próximos anos, sempre com uma atenção de olho nas regras de teto salarial da MLS.
Em resumo, o salário de Lionel Messi não é apenas um número; ele é o estopim de uma nova era na Major League Soccer, onde talento, marketing e finanças caminham lado a lado.
